Guardo um grande automatismo enquanto imagino quantas dores de cabeça tem uma hidra.
Não dá para parar de chupar este tipo de recordações.
É como o hábito habitual de renegar uma mãe morta que ainda me quer de volta.
E que suplica por uma infância mal perdida.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
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