quinta-feira, 19 de março de 2009

A Iconografia do Relâmpago

Só para ser diferente acabo esta frase com um ponto final gigante.
Ok, menti, não vejo objectivo em enfatizar a esperança das palavras, todos os vocábulos são válidos.
Filmei em câmara lenta bolinhas de borracha a pinchar. Representam muita coisa, é tão artístico, é belo, movem-se e isso, pincham glutonas.
Há arte em todo o lado, nos braços, nos cheiros, no sol. É arte ou magia ou as duas. Ninguém quer saber porque ninguém pergunta, mas não faz mal. O apoio existe na mesma e não são humanos que guiam esse veículo. Não, não.
Há duendes que respiram para poder respirar.
Vivem da arte
Há cinema na boca do alcoólico, está a dar um filme que já vi. Uma brincadeira de distorção, uma arma fabulosa. As personagens centrais dos filmes de animação são inseguras. Para nos identficarmos. Para nos identificarmos com os fracos. Não sou fraco. Sou poderoso como uma rocha na estrada. Posso parar os diálogos dos carros, domino o poder do motor, tenho poder, não governo motas.

(Risinho perfeito)

Expresso muito com estas palavras, agora na transição mudaram de cor, mudaram, são velozes e coloridas!
Na rua Sésamo as pessoas têm alter-egas. Percebem? É uma piada.